The New Wave: GROHE QuickFix em Berlim

A nossa série The New Wave continua o seu progresso em torno dos momentos-chave nas viagens dos nossos portefólios GROHE. Nesta edição, voltamos a nossa atenção para o GROHE QuickFix, que está a ser apresentado na 9ª Cimeira Global DIY anual em Berlim. Para nos ajudar a ter uma ideia da cimeira, e para nos contar tudo sobre o conceito QuickFix e o seu lugar na família GROHE em geral, temos o prazer de ter a companhia de Dana Götte, que é Leader GROHE QuickFix.

Como o nome sugere, o QuickFix destina-se ao consumidor que está a pensar em fazer alguns trabalhos em casa, mas que talvez não esteja totalmente confiante nas suas próprias capacidades de bricolage. Na GROHE notámos que este é um pensamento cada vez mais comum. São muitos os fatores sociais e económicos que impulsionam este impulso partilhado, mas é claro para nós que se trata de muito mais do que apenas poupar dinheiro ao fazermos nós próprios o trabalho. Recentemente, as pessoas têm tido tempo e motivos para reavaliar as suas relações com as suas casas, e a tendência emergente é para personalizar e individualizar o nosso ambiente imediato. O tempo despendido na visualização de um projeto e, depois, o cuidado e a atenção dedicados à sua realização criam uma ligação entre nós e o nosso espaço que aumenta a sensação de conforto e segurança que sentimos só por estarmos nele. Uma coisa tão pequena como melhorar uma torneira de cozinha ou dar mais brilho a uma casa de banho com um conjunto de acessórios a condizer pode proporcionar uma enorme satisfação no ato de fazer o trabalho e durante muito tempo depois. São estes fortes sentimentos de ligação, conforto e prazer duradouro que o QuickFix oferece e aos quais procura associar-se no imaginário dos consumidores. 

Estamos muito satisfeitos por ter a Dana a falar-nos do percurso do QuickFix, especialmente num grande evento internacional como este. Há tanto trabalho no portfólio GROHE, desde a conceção até ao produto final, que é fácil perder de vista o facto de que estes objetos que criamos devem ligar-se às pessoas a um nível imediato e emocional. Caso contrário, porque é que os teriam em casa? Por isso, ver as pessoas a interagir com os produtos e a compreendê-los a um nível instintivo deve ser muito satisfatório para Dana e para a equipa. E, claro, despertar o interesse dos nossos pares na indústria com um conceito que estamos a promover é sempre uma vitória. Foi muito emocionante ouvir a pessoa responsável por fazer tudo isto acontecer. Agora, para a Dana...